MAGNO RIBEIRO

MAGNO RIBEIRO

O poeta é um fingidor, finge tão completamente, que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente

Textos

Prosa Poética (34)

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Título

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QUANDO DEUS SE CALA EM MIM

Prosa Poética

31/07/25

O BARCO QUE CHAMAMOS DE NÓS

Prosa Poética

31/07/25

TIJOLOS DE AFETO, CIMENTO DE ETERNIDADE

Crônicas › Líricas

31/07/25

Prosa Poética

31/07/25

DO LADO DE DENTRO: CONVERSAS DE QUEM HABITA O MESMO SER

Duetos

31/07/25

CONFLUÊNCIA DOS INVISÍVEIS

Prosa Poética

31/07/25

ARITMÉTICA DAS RELAÇÕES INEVITÁVEIS

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31/07/25

A PALAVRA EM DOIS CORPOS

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31/07/25

ENQUANTO ESPERO

Prosa Poética

31/07/25

SONHAR É COMEÇO

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31/07/25

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