MAGNO RIBEIRO

MAGNO RIBEIRO

O poeta é um fingidor, finge tão completamente, que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente

Textos

Prosa Poética (34)

Ordem Alfabética

Título

Categoria

Data

Entre a Cruz e o Espelho

Crônicas › Filosóficas

30/08/25

Poema: O que desejo ainda não tem nome

Prosa Poética

30/08/25

Crônica: O que desejo ainda não tem nome

Crônicas › Líricas

30/08/25

TUDO EM TI ME LEVA A TI

Prosa Poética

28/08/25

TESTEMUNHANDO A MIM NO INEVITÁVEL

Prosa Poética

28/08/25

Liberdade entre Grades e Tornozeleiras: a Tragédia da Democracia Vigiada

Crônicas › Sociais

28/08/25

Prosa Poética

26/08/25

A VIDA É LÍQUIDA

Prosa Poética

25/08/25

O DIREITO DE MORRER MENINO E POETA

Prosa Poética

24/08/25

Rebeca, entre o Amor e o Tempo

Contos › Amor

24/08/25

A CASA DO TEMPO

Prosa Poética

23/08/25

Geografia de mim

Memórias

23/08/25

A Hora: Porque a Alma é Divina e a Obra é Imperfeita

Crônicas › Filosóficas

23/08/25

Estado Moralista, Sociedade Escrava

Redações

23/08/25

NÃO POR CERTEZA, MAS POR ESCOLHA

Prosa Poética

22/08/25

POEMA COM NOME, A PARTIR DO MEIO

Prosa Poética

21/08/25

POEMA COM NOME, DESDE O INÍCIO

Prosa Poética

20/08/25

POEMA SEM NOME, ATÉ O FIM

Prosa Poética

19/08/25

Crônicas › Filosóficas

19/08/25

ANTES DO SIM, DEPOIS DO NÃO

Prosa Poética

16/08/25

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