MAGNO RIBEIRO

MAGNO RIBEIRO

O poeta é um fingidor, finge tão completamente, que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente

Textos

Prosa Poética (35)

Ordem Alfabética

Título

Categoria

Data

FORJADO NA LÂMINA DOS CONTRÁRIOS

Prosa Poética

31/07/25

ENQUANTO ESPERO

Prosa Poética

31/07/25

PRESENÇA QUE NÃO PARTE

Prosa Poética

10/08/25

ESPELHO, JUIZ DE MIM

Prosa Poética

04/08/25

Prosa Poética

31/07/25

A PALAVRA EM DOIS CORPOS

Prosa Poética

31/07/25

Geografia de mim

Memórias

23/08/25

O BARCO QUE CHAMAMOS DE NÓS

Prosa Poética

31/07/25

DO LADO DE DENTRO: CONVERSAS DE QUEM HABITA O MESMO SER

Duetos

31/07/25

CONFLUÊNCIA DOS INVISÍVEIS

Prosa Poética

31/07/25

ANTES DO SIM, DEPOIS DO NÃO

Prosa Poética

16/08/25

ARITMÉTICA DAS RELAÇÕES INEVITÁVEIS

Prosa Poética

31/07/25

Rebeca, entre o Amor e o Tempo

Contos › Amor

24/08/25

O DIREITO DE MORRER MENINO E POETA

Prosa Poética

24/08/25

POEMA COM NOME, A PARTIR DO MEIO

Prosa Poética

21/08/25

TIJOLOS DE AFETO, CIMENTO DE ETERNIDADE

Crônicas › Líricas

31/07/25

POEMA COM NOME, DESDE O INÍCIO

Prosa Poética

20/08/25

Crônica: O que desejo ainda não tem nome

Crônicas › Líricas

30/08/25

NÃO POR CERTEZA, MAS POR ESCOLHA

Prosa Poética

22/08/25

POEMA SEM NOME, ATÉ O FIM

Prosa Poética

19/08/25

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