MAGNO RIBEIRO

MAGNO RIBEIRO

O poeta é um fingidor, finge tão completamente, que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente

Textos

Ordem Alfabética

Título

Categoria

Data

Poema: O que desejo ainda não tem nome

Prosa Poética

30/08/25

TUDO EM TI ME LEVA A TI

Prosa Poética

28/08/25

TESTEMUNHANDO A MIM NO INEVITÁVEL

Prosa Poética

28/08/25

Prosa Poética

26/08/25

A VIDA É LÍQUIDA

Prosa Poética

25/08/25

O DIREITO DE MORRER MENINO E POETA

Prosa Poética

24/08/25

A CASA DO TEMPO

Prosa Poética

23/08/25

NÃO POR CERTEZA, MAS POR ESCOLHA

Prosa Poética

22/08/25

POEMA COM NOME, A PARTIR DO MEIO

Prosa Poética

21/08/25

POEMA COM NOME, DESDE O INÍCIO

Prosa Poética

20/08/25

POEMA SEM NOME, ATÉ O FIM

Prosa Poética

19/08/25

ANTES DO SIM, DEPOIS DO NÃO

Prosa Poética

16/08/25

SINFONIA IRREPETÍVEL

Prosa Poética

10/08/25

PRESENÇA QUE NÃO PARTE

Prosa Poética

10/08/25

ENTRE O QUE CEDE E O QUE RESISTE

Prosa Poética

08/08/25

O PARADOXO DE DEUS

Prosa Poética

04/08/25

ESPELHO, JUIZ DE MIM

Prosa Poética

04/08/25

CICLOS

Prosa Poética

03/08/25

ESPIRAL

Prosa Poética

02/08/25

TRÂNSITO EM JULGADO DA ALMA

Prosa Poética

01/08/25

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